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An Island for an Exiled

is a multisensory, multimedia installation that conjures difference and transcultural estrangement through traces of a street performance transposed into retreat. The work creates space and time for the artist to become unlabeled and de-identified through multimodal displays and photographic processes. At times, the installation flattens the three-dimensional experience of performance into two-dimensional shapes; at others, it transforms the flatness of performance traces into immersive, three-dimensional encounters. The work reflects on the sacredness of self-definition, cultural transmission, estrangement, and (mis)translation.

Drawing from the iconographies and materialities of a reinvented African Diaspora, the installation expands the photographic into a spatial phenomenon in which sound, silence, reflection, concealment, and display interact with repetition, transposition, and sequencing.

Through An Island for an Exiled, a meditative environment emerges that reimagines estrangement as a sacred, generative force for self-definition and cultural dialogue.

Uma Ilha para um Exilado

é uma instalação multimídia multissensorial que evoca a diferença e o estranhamento transcultural por meio de traços de uma performance de rua transpostos para o retiro. A obra cria espaço e tempo para que o artista se torne desidentificado e desidentificado por meio de exibições multimodais e processos fotográficos. Às vezes, a instalação achata a experiência tridimensional da performance em formas bidimensionais; em outras, transforma a planura dos traços da performance em encontros imersivos e tridimensionais. A obra reflete sobre a sacralidade da autodefinição, da transmissão cultural, do estranhamento e da (má) tradução.

Inspirando-se nas iconografias e materialidades de uma diáspora africana reinventada, a instalação expande a fotografia para um fenômeno espacial no qual som, silêncio, reflexão, ocultação e exibição interagem com repetição, transposição e sequenciamento.

Por meio de "Uma Ilha para um Exilado", emerge um ambiente meditativo que reimagina o estranhamento como uma força sagrada e geradora de autodefinição e diálogo cultural.

2024-2025 - Solo exhibition at Gatewood Gallery, Greensboro, North Carolina.

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